Quem é Jesus?

Jesus sabia como pensavam no lado de dentro e como agiam por fora. E sabia como nós pensaríamos. Ele sabia que pessoas como eu e você poderíamos vê-Lo sem perceber realmente quem Ele era, ouvi-Lo sem realmente escutar o que Ele estava dizendo e ficar ao seu lado, sem realmente conhecê-Lo. Então Jesus desafiou cada hipótese, penetrou em cada "Bem, mas é claro..." e fez a pergunta chave. Quem você diz que eu sou? Na cultura ocidental, todos nós temos sido expostos à figura de Jesus Cristo inúmeras vezes desde a infância. Mas ELE obviamente não é uma figura fraca, anêmica e cabeçalho como a religião humana e filósofos tentam o fazer. Quem VOCÊ diz que Ele é? Ou, muito mais importante, quem que Deus diz que Ele é?

4/8/1998

A vida de Jesus aqui na terra estava chegando ao fim. Durante três anos, Ele havia gastado quase todas as suas horas aproveitáveis com um pequeno grupo de homens e mulheres. Juntos eles tinham experimentado tanto: milagres de tirar o fôlego, ensinamentos penetrantes, oposição vingativa. Mas agora era óbvio que Jesus tinha algo pesando em Sua mente. Então Ele se deslocou dos vilarejos da Galiléia, deixando para trás as multidões e os críticos, em direção à cidade na costa do Mediterrâneo, Cesaréia de Filipe. Ele ajuntou os seus amigos ao Seu redor, fitou Seus olhos neles, respirou fundo e fez uma pergunta: “Quem as pessoas dizem que Sou?”

Seus amigos, provavelmente reagindo com orgulho que o Seu Mestre tinha inspirado tanto interesse, e entretido que o pensamento popular tinha saído fora do padrão—repetiram os últimos boatos. Jesus era um profeta, talvez até um dos velhos profetas dos séculos passados que voltou ao mundo! Ou talvez uma reencarnação do mártir recente João Batista!

Jesus esperou o papo desvanecer e a última risada a silenciar-se. Ele segurou os Seus discípulos com Seu olhar por mais um momento, e então lhes propôs a pergunta mais importante que eles já tinham ouvido: “Mais e vocês?” Ele perguntou. “Quem vocês dizem que eu Sou?”

Ele conhecia como pensamos e reagimos. Ele sabia que pessoas como você e eu poderíamos vê-lo sem realmente perceber quem Ele era, ouvi-lo sem realmente escutar o que estaria dizendo e gastar tempo com Ele, sem realmente conhecê-Lo. Por isso Jesus desafiou todo pressuposto, não aceitando como resposta as primeiras palavras: “Bem, todo mundo sabe que…” e perguntou a questão chave: “Quem você diz que eu Sou?”

Na nossa cultura Ocidental, todos nós já tivemos contato com a figura de Jesus Cristo inúmeras vezes desde a nossa infância. Feriados religiosos, programas na TV, Semana Santa, adesivos em carros, slogans, crucifixos, “Marcha para Jesus” e até piadas. Nós também, de maneira consciente ou subconsciente, temos formado a nossa própria opinião sobre esse Jesus. Temos as nossas próprias teses sobre quem Ele era e por que veio. Temos as nossas idéias sobre como Ele se relaciona (ou não) com as nossas vidas hoje.

Então, por favor, puxe o arquivo rotulado “Jesus Cristo”, e vamos examinar o seu conteúdo. Vamos dar a Jesus uma resposta justa para sua pergunta honesta. Quem dizemos ser Ele? Um grande tutor de moralidade? Uma ficção da imaginação criativa de alguém? Uma tradição “legal”, tipo Papai Noel e o coelhinho da Páscoa? Um ícone religioso? Uma figura irrelevante da história? Ou será que Ele é muito mais? Qual seria a sua resposta como um indivíduo? No seu próprio coração, o que você tem feito com Jesus?

Vamos tirar alguns minutos juntos para examinar a nossa pilha de suposições, colocando cada uma delas à luz da opinião das pessoas que conheciam Jesus melhor e ver o que eles tinham a dizer sobre ele (pois muitos deles estavam presentes naquele dia em Cesaréia de Filipe). As opiniões destas pessoas merecem o nosso respeito, pois os homens e mulheres cujas convicções estão gravadas no que chamamos de Novo Testamento, foram até a morte sem vacilar nas suas convicções nem por um só momento—e geralmente viveram sofrendo uma oposição vingativa e tiveram mortes violentas.

Estas poucas páginas nunca poderiam tratar de uma maneira justa esta questão da identidade e o significado de Jesus. Mas vamos considerar honestamente algumas declarações de seus amigos sobre Ele. Ao lermos, vamos, perguntar a nós mesmos: “Se eu for acreditar isso, quais seriam as implicações para a minha vida?”

Jesus é Deus

Tente imaginar um Ser que desafia a imaginação. Uma pessoa sem começo ou fim, cuja existência abrange infinitamente os dois lados da eternidade. Um Ser tão vasto que se você pudesse quebrar toda a lei da Física e chegar ao limite das galáxias do nosso universo expansivo, Ele já estaria lá, esperando por você—não importa para que lado você tentasse ir. Uma Vontade tão poderosa que nem sequer uma decisão pode ser contrariada por um instante, mesmo se toda a criação se opor. Uma Mente tão infinita que nem um elétron girando em torno de um átomo, no canto mais obscuro do cosmos, pode escapar à Sua atenção. Esta Pessoa que estamos tentando (com pouco sucesso!) imaginar, é Deus. E esta Pessoa tem um nome…

Jesus.

Aqueles que vieram a conhecer o mestre de Nazaré proclamaram isso sem receio. Eles falavam de um Jesus: “O qual, embora sendo Deus, não considerou que o ser igual a Deus era algo a que devia apegar-se; mas esvaziou-se a si mesmo, vindo a ser servo, tornando-se semelhante aos homens” (Filipenses 2:6). De alguma maneira, forçado para dentro deste pacote completamente humano, estava a natureza infinita de Deus com todas as Suas atribuições magníficas. Diante dos seus olhos, estava algo que nunca fora visto antes: “Ele é a imagem do Deus invisível…Pois foi do agrado de Deus que nele habitasse toda a plenitude” (Colossenses 1:15,19). Este homem era precisamente igual a Deus. Ele era tão inseparável de Deus quanto a luz irradiando do sol é inseparável do seu brilho: “O Filho é o resplendor da glória de Deus e a expressão exata do seu ser” (Hebreus 1:2).

O amigo mais próximo de Jesus durante aqueles poucos anos no holofote, resumiu as suas convicções sobre Jesus em três curtas frases. “No princípio era a Palavra, e a Palavra estava com Deus, e a Palavra era Deus” (João 1:1). Jesus não somente ensinou sobre Deus, ou tentou mostrar um exemplo de Deus, ou prometeu levar alguém a Deus. Jesus era Deus. Palavras chocantes! Mas estas foram exatamente às palavras que Ele usou.

E o homem da Galiléia? O que foi que Ele disse sobre si mesmo? Ele fez uma declaração simples e clara: “Quem me vê, vê ao Pai” (João 14:9). Nenhum mestre, meramente humano, tem declarado estas palavras—e nem poderia, sem ele ou ela estar perigosamente louco. Mas Jesus declarou: “Olhe a Mim, e você pode sair dizendo que tem visto Deus”.

Jesus é nosso Criador

Cientistas modernos, esforçando-se para ouvir os ecos e sussurros da origem do universo, têm descoberto um tempo quando nada existia. Nada. O universo era menos do que espaço vazio. Não existia espaço para ser vazio! Tudo que existia era um ponto singular sem dimensão ou tamanho. De repente um cosmos saltou para a existência, pulsando com energia e massa. Forças enormes de alguma maneira formaram aquele caos em beleza, propósito, e ordem em toda direção que podemos olhar. De algum jeito, um nada se tornou algo, e aquele algo se tornou a voz de uma pessoa amada ou o sorriso de um nenê.

Os amigos de Jesus não acreditavam que tudo isso aconteceu por acaso. Eles acreditavam que foi Ele quem fez. Eles testificaram que ao Seu mandar, mundos vieram a existir e que a Sua sabedoria infundiu criação com significado e direção. Eles ensinaram que nós, pessoalmente, devemos nossa existência a Ele.

“Há muito tempo Deus falou muitas vezes e de várias maneiras aos nossos antepassados por meio dos profetas, mas nestes últimos dias nos falou por meio do Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas e por meio de quem fez o universo” (Hebreus 1:1). A pessoa que conhecemos como Jesus, é o nosso Criador. “Todas as coisas foram feitas por intermédio dele; sem Ele, nada do que existe teria sido feito” (João 1:3).

Por que eu existo? Aqueles que conheceram Jesus melhor iriam responder: Porque Ele te fez para Ele mesmo! “Pois nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos ou soberanias, poderes ou autoridades; todas as coisas foram criadas por ele e para ele” (Colossenses 1:16). Difícil acreditar que alguém pode olhar para um mestre humano e ver tudo isso! Mas os amigos de Jesus declaram: Ele é o nosso Criador.

Jesus mantém o universo em ordem

Alguns têm imaginado um Criador impessoal e distante, que colocou o universo rodando como peão, e logo se distanciou para um local de observação, aguardando-o a perder sua força, cambalear e tombar. Aqueles que conhecem Jesus melhor iriam contestar!

Quais eram as convicções deles? Eles acreditaram que Jesus é Deus, que o cosmos veio a existir por Suas palavras. Mas Ele ainda está muito envolvido. Aliás, a continuidade da existência do nosso universo depende do Seu sustento. “O Filho é o resplendor da glória de Deus e a expressão exata do seu ser, sustentando todas as coisas por sua palavra poderosa” (Hebreus 1:3). Sem Jesus, tudo iria ficar aos pedaços: “Ele é antes de todas as coisas, e nele tudo subsiste” (Colossenses 1:17).

De acordo com os amigos de Jesus, não importa o quanto agimos auto-suficientes ou o quão independentes sentimos, nosso próximo fôlego e bater do coração dependem dele.

Jesus tem a Supremacia

Por causa do testemunho dos Seus amigos, o lado “visível” da carreira de Jesus tem se tornado bem conhecido. Ele viveu, amou, ensinou, e curou durante três anos. Líderes religiosos ambiciosos e invejosos aproveitaram da paranóia das autoridades civis para matarem Jesus. Eles O executaram como um criminoso comum, torturando-o cruelmente. No terceiro dia, entretanto, Seus amigos descobriram um túmulo vazio. Durante um período de seis semanas, Jesus começou a visitá-los individualmente e em grupos—mais ou menos 500 pessoas O viram, comeram com Ele, e conversaram com Ele olho a olho durante aqueles dias.

Até então, estes fatos são bem conhecidos. Filmes e vídeos têm repetido essa “maior história de todos os tempos” tantas vezes que a maioria das pessoas no mundo ocidental está bem familiarizada com estes fatos básicos.

Mas tem muito mais. Os amigos de Jesus também nos proclamaram o que aconteceu depois da ressurreição. “Ele humilhou-se a si mesmo e foi obediente até à morte, e morte de cruz! Por isso Deus o exaltou à mais alta posição e lhe deu o nome que está acima de todo nome” (Filipenses 2:8,9). De acordo com o testemunho deles, Jesus, neste exato momento, ocupa o lugar mais alto no mundo visível e invisível. Seu nome carrega o maior peso, honra e autoridade do que qualquer outro. Nenhum pensador, mestre ou líder deste mundo, nenhum anjo ou demônio ou força no mundo espiritual, pode desafiar a supremacia de Jesus Cristo—hoje e para sempre.

Deus exerceu grande poder para ressuscitar Jesus dos mortos. Mas esse poder não parou de trabalhar quando Jesus voltou a viver! Continuou a exaltá-lo, mais e mais alto, até Ele chegar ao lugar de autoridade incontestável. “Esse poder é conforme a atuação da sua poderosa força, que Ele exerceu em Cristo, ressuscitando-o dos mortos e fazendo-o assentar-se à Sua direita, nas regiões celestiais, muito acima de todo governo e autoridade, poder e domínio, e de todo nome que se possa mencionar, não apenas nesta era, mas também na que há de vir” (Efésios 1:19-21).

A elevação de Jesus para o lugar mais alto, talvez não seja tão bem conhecida em nossos dias como a Sua morte na cruz ou ressurreição do túmulo, mas aqueles primeiros testemunhos oculares eram inexoráveis sobre isso. “Depois de ter realizado a purificação dos pecados, Ele se assentou à direita da Majestade nas alturas” (Hebreus 1:3). “Ele é o princípio e o primogênito dentre os mortos, para que em tudo tenha a supremacia” (Colossenses 1:18).

Estes homens e mulheres nos confrontam com uma proclamação com implicações estupendas. O que vamos fazer com este Jesus?

Todo joelho se dobrará a Jesus

Um resumo das proclamações dos testemunhos oculares:

• Jesus era Deus, é Deus, e sempre será Deus.

• Ele criou o universo e continuamente a sustém, bem como a existência de toda criatura que nela está—incluindo você e eu.

• Mesmo que Ele relegou a posição e os privilégios da igualdade com Deus por um tempo para poder se tornar um de nós, Seu Pai recompensou a Sua obediência e sacrifício elevando-o ao lugar supremo do universo.

• Então, o que Jesus está fazendo agora?

Reinando!

“Em Cristo todos serão vivificados… Então virá o fim, quando Ele entregar o Reino a Deus, o Pai, depois de ter destruído todo domínio, autoridade e poder. Pois é necessário que Ele reine até que todos os seus inimigos sejam postos debaixo de seus pés” (ICoríntios 15:22-25). Pelo restante da história, a autoridade de Jesus sobre toda a criação—anjos e demônios, forças e potestades, e você e eu—irá expandir. Eventualmente toda força, incluindo a morte, irá se submeter a Sua autoridade. Ele então ressuscitará todos que voluntariamente se submetem a Ele e entregará este reino de amigos ao Seu Pai.

E depois todos serão ressuscitados. Confrontados com a Supremacia incontestável de Jesus, todos serão humilhados! Os ditadores mais poderosos e os governantes mais orgulhosos da terra humildemente cairão de joelhos e reconhecerão que Jesus é Senhor. Um inimigo declarado que depois se tornou um amigo devotado, colocou desta maneira: “Por isso Deus O exaltou à mais alta posição e lhe deu o nome que está acima de todo o nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, no céu, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus Pai” (Filipenses 2:9-11).

Se iremos crer no testemunho dos primeiros seguidores de Jesus, o meu joelho irá eventualmente se curvar a Jesus, e a minha língua confessará a Sua autoridade. E…se eles estão certos…os seus também! Então, a decisão de fazer estas coisas por amor hoje ou esperar até que seja tarde demais, é de máxima importância!

Porque Ele era tão exclusivo?

Temos focado no que os seguidores de Jesus disseram sobre Ele. Mas toda evidência disponível mostra que a Sua própria perspectiva era completamente de acordo com a deles. Ouça algumas declarações radicais vindas dele. Se já as ouvira antes, faça de conta que ainda não. Deixe-as ter o impacto profundo sobre você, pois foi essa a intenção.

“Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por Mim” (João 14:6). Uau! Jesus realmente declarou que Ele era o único meio a Deus! E não era só um jogo de palavras, porque Ele continuou a falar isso mais vezes: “Digo-lhes a verdade: Eu sou a porta das ovelhas. Todos os que vieram antes de Mim eram ladrões e assaltantes, mas as ovelhas não os ouviram. Eu sou a porta; quem entra por Mim será salvo” (João 10:7-9).

Jesus realmente está dizendo que nenhum outro líder religioso tem a habilidade para revelar Deus? “Todas as coisas me foram entregues por meu Pai. Ninguém conhece o Filho a não ser o Pai, e ninguém conhece o Pai a não ser o Filho e aqueles a quem o Filho o quiser revelar” (Mateus 11:27).

Talvez essas declarações soam ofensivas. Mas vamos colocá-las no contexto do testemunho que acabamos de ouvir. Se Jesus realmente é a imagem exata de Deus, Ele é capaz de revelar Deus como nenhum outro seria. Se toda a plenitude de Deus vive dento dele, Suas palavras teriam que conter essa plenitude também. E se realmente Ele foi exaltado ao lugar mais alto, com um nome acima de todos os outros nomes, a opinião de mais ninguém, e nem suas questões ou filosofias, realmente têm algum valor.

Jesus não somente declarava verdade. Ele disse que era a verdade. Ele não prometeu mostrar o caminho. Ele disse ser o caminho. E se Ele é Deus, então estas afirmações não são arrogantes e nem insensatas. São simplesmente verdadeiras!

Mas não são todas as religiões, ao final das contas, a mesma coisa?

Essa idéia, de que todas as Religiões são realmente iguais, é muito comum. Todas ensinam os mesmos princípios morais. Todas falam sobre o mesmo Deus. De acordo com essa perspectiva, você tem o direito de escolher sua religião, assim como uma pessoa escolhe o seu almoço num restaurante por kilo—baseado em suas preferências pessoais ou à qual adapta melhor culturalmente. Mas, de acordo com as Suas próprias palavras, Jesus não vai consentir de ser mais uma opção entre várias outras. Em realidade, é Ele Quem deve ser o banquete!

Todas as religiões não são na verdade, a mesma. As religiões orientais são bem diversas, mas em geral ensinam que Deus é uma força, sem nome e sem personalidade, existindo em todas as coisas. O alvo é render a sua identidade e amalgamar-se a esta coisa sem personalidade. Religiões tribais, em contraste, tendem a crer em deuses pessoais—geralmente um monte deles. Os deuses mais importantes são os próprios ancestrais de uma pessoa, a quem ele ou ela deve apaziguar com os rituais e presentes apropriados. Religiões do oeste (incluindo algumas que usam o rótulo de Cristãs) enfatizam principalmente o fazer de boas obras para merecer recompensas eternas de um Deus relutante. Nós que somos do oeste, temos a tendência de sermos individualistas e orientados a resultados, até na nossa religião.

Mas sabe de uma coisa? Os amigos de Jesus oferecem este ponto de vista: O Deus Criador decidiu se tornar um de nós. Ele quis providenciar um meio para conhecê-lo, tornando-se o Caminho. Ele está reinando agora, sua autoridade expandindo-se a cada momento. Seus amigos nos pedem para dobrarmos o nosso joelho a Ele agora. Vir a amá-lo e conhecê-lo. Seu reino logo ficará completo. Faça do centro de sua vida uma devoção de amor a esta Pessoa, e não será necessário ingressar-se na brincadeira de religião, nem um pouco. E se Jesus estava falando a verdade, não tem como sair ganhando nesta brincadeira.

O que você vai fazer com Jesus?

Vamos voltar para aquela cidade à beira mar, onde Jesus tem ajuntado os Seus amigos. O desafio da Sua pergunta—“E você? Quem você diz que sou?” está ecoando em seus ouvidos. Um homem responde com convicção: “Você é o Cristo, o Filho do Deus Vivo”. Agora toda pessoa daquele grupo deve considerar o impacto daquela pergunta. Como vimos, eles unanimemente chegaram à mesma conclusão. Jesus é o Cristo—uma palavra que simplesmente quer dizer o ungido Rei ou Governante. E Ele é o Filho do Deus Vivo—o que quer dizer que Ele é o próprio Deus.

Jesus aprovou esta resposta! “Você é abençoado, pois isso não foi revelado a você por carne e sangue, mas pelo Meu Pai que está no céu.” As vidas das pessoas naquele círculo, que abraçaram esta resposta, nunca foram às mesmas depois daquilo.

E agora, atravessando quilômetros e séculos, Jesus, levantando do Seu grupo de amigos, vira Sua face para nos olhar bem nos olhos, de rosto cheio. Ele nos pondera silenciosamente por um momento, e logo então nos coloca aquela mesma pergunta que nos altera para sempre: “Quem você diz que Eu sou?”

Qual é a sua resposta?

Você irá agir baseado na sua resposta? Se você quer ser seu próprio Rei, então terá que salvar a sua própria alma do inferno eterno que Jesus falou freqüentemente. Não há muita possibilidade para você dar um jeitinho. Aliás, vai ser impossível. Então, terá que viver e morrer com a sua decisão… E aceitar as conseqüências da sua rebelião declarada diante de Deus.

Se, ao contrário, você responder dizendo: “Jesus é Rei! Ele é Mestre! Ele é Criador e digno de ser louvado e obedecido em tudo”—então você irá viver como se realmente crê?

Curve o seu joelho a Ele agora. Não dê importância para quem estiver olhando. São meros mortais, alguns quilos de carbono e água num saco de pele. Não dê crédito às suas opiniões; nada podem fazer para salvar a sua alma e nem podem te prejudicar. Mas se Jesus Cristo, Senhor do céu e da terra, está te chamando… Então, de joelhos!

Agora, busque outros que não são meros freqüentadores de prédios religiosos nos domingos, mas ao invés disso, procure aquelas igrejas e pessoas que estão vivendo essa realidade todos os dias, e nem aceite menos. Realmente vale a pena. Vamos!

—DZ

 

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